7m2: Aliciamento de menores-Violência Doméstica

Aliciamento de menores-Violência Doméstica

14:24
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VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
A violência doméstica é um ato que atinge pessoas de todos os tipos, sejam elas adultas, jovens, crianças e até mesmo idosos. Portanto, como podemos ver, não há idade para ocorrerem tais atos violentos. O problema maior é que o fenômeno está se alastrando e se fixando pelo mundo todo de uma forma avassaladora.
Este problema afeta ambos os sexos, masculino e feminino, variando de ações para cada um.
Segundo o Ministério da Saúde, as agressões constituem a principal causa de morte de jovens entre 5 e 19 anos. A maior parte dessas agressões provém, infelizmente, do ambiente doméstico.
Há no Brasil vários casos. O mais famoso deles até agora é o caso de Isabella Nardoni. Este fato absurdo que foi retirado da revista Veja, onde há todas as informações detalhadas da reportagem. O pior disso tudo é que o homicídio foi cometido pelo seu próprio pai (Alexandre Nardoni) e sua madrasta (Anna Carolina Jatobá):
1°-Isabella foi agredida dentro do carro e deixou marcas de sangue. Ela estava no banco de trás, com os irmãos;
2°-A menina, sangrando, foi carregada para o apartamento por um adulto que tinha a chave da porta;
3°-Isabella foi atirada no chão da sala, ainda consciente;
4°-Ela foi estrangulada até desmaiar;
5°-Alexandre Nardoni carregou Isabella, já desmaiada, em seu colo, até a janela. A rede já havia sido cortada e ele subiu nas camas para chegar até o parapeito;
6°-O seu próprio pai a jogou do 6° andar do Edifício London.
O pai e a madrasta já foram condenados.
Além desse caso absurdo, há também vários outros como esses:
Doca Street Em 1976, Doca Street confessou ter matado com quatro tiros na cabeça a socialite Ângela Diniz, com quem vivia.
Dorinha Duval A atriz admitiu ter matado o cineasta Paulo Sérgio Alcântara, seu marido, em 1980, com três tiros.
Guilherme de Pádua e Paula Thomaz Em 1992, a atriz Daniella Perez foi morta com dezesseis tesouradas, aos 22 anos de idade. Os acusados eram Guilherme de Pádua e Paula Thomaz.
Além destes casos, há também o relato muito comum da empregada de Túlio Vicentin, que era agredida fisicamente pelo namorado. Observe a entrevista:

ENTREVISTA
Perguntamos a Cida, empregada, de Túlio Vicentin (integrante do grupo) se já tinha sido violentada domesticamente. Cida responde:
-Sim, já fui violentada domesticamente. Quando eu era pequena, fui jogada em um poço e, ao escutar meus berros, uma família me resgatou toda ferida. Uns anos se passaram e tive um filho com meu namorado. Meu filho, ao crescer, se marginalizou e me ameaçou duas vezes. Agora ele mora com o pai e nunca mais sofri violência doméstica.
Agradecemos ao Túlio, que nos passou a entrevista e a Cida, que se ofereceu para fazê-la.

FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Há diversas formas de violência doméstica, umas diferentes das outras, mas com o mesmo objetivo. As formas de violência doméstica são:

Violência Física -> A violência física é como o caso de Cida, que foi agredida por seu namorado. A violência física acontece geralmente quando se usa os próprios punhos e tem como objetivo deixar marcas no corpo da vítima. Ela não é muita bem aplicada nos homens. Devido à sua força física, os homens não são afetados de forma DIRETA por este tipo de violência. As formas indiretas são, por exemplo, pegar o homem desprevenido, como quando está dormindo. Há vários casos de pessoas que não usaram os punhos, mas sim objetos cortantes, pesados e fatais.

Violência Psicológica -> A violência psicológica é aquela que não deixa marcas exteriores, mas sim emocionais. As pessoas que fazem este tipo de violência afetam o psicológico da vítima e a deixam frustrada, assustada e até mesmo depressiva.

Violência Verbal -> A violência verbal é aquela que não deixa marcas e está relacionada justamente à violência psicológica. Por razões psicológicas íntimas, pessoas obrigam outras a confessarem aquilo que elas não tem nem noção do que se trata, fazendo com que a pessoa seja infernizada. Um excelente exemplo é este: Um casal discute. A mulher fala: “Você olhou para aquela mulher. Não foi?!” ou “Você tem outra, eu sei!”, e coisas do gênero.

Vídeos:

ESTE FENÔMENO ESTÁ SE ALASTRANDO PELO MUNDO TODO DE FORMA QUE NÓS NÃO PODEMOS VER. O PIOR É QUE A JUSTIÇA AINDA NÃO TOMOU PROVIDÊNCIAS! COMO PODEMOS PARAR ISTO?
PARAR ISTO NÃO É SIMPLES, POIS HÁ MUITA FALTA DE INFORMAÇÃO EM MUITAS FAMÍLIAS. POR ISSO, DEVE-SE FAZER CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO E PROMOVER PALESTRAS SOBRE ESTE ASSUNTO TÃO SÉRIO E QUE VEIO À TONA AGORA!