Sejam Bem Vindos ao blog da turma 7M2 do Cólegio Metodista Granbery!

Aqui postaremos trabalhos de Português: Olímpiadas no Rio de Janeiro 2016, H1N1, Copa do Mundo 2010, Pedofilia e Haiti.

Fiquem ligados! Todo mês tem posts!

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Olimpiadas Rio 2016: Mascotes

 

Definição da mascote do Rio-2016 será em 2012

 

Logotipo da candidatura será mantido até 2011, quando nova identidade será escolhida.
    O Comitê organizador dos Jogos Olímpicos já definiu um planejamento para a criação do logotipo oficial e da mascote da edição de 2016, quando o evento vai acontecer no Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria do comitê, o logotipo vai continuar o mesmo utilizado na candidatura até 2011, mas sem a inscrição “cidade candidata”. A partir daí, uma equipe ainda não definida vai idealizar uma nova identidade visual, que antes de ser oficializada deverá ser submetida à aprovação do COI (Comitê Olímpico Internacional).

    Já a mascote será escolhida em 2012. Ainda não é certo, mas, segundo a assessoria, é provável que depois da definição, seja realizada uma votação pública para escolha do nome do símbolo dos Jogos.
    Isso já aconteceu nos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando os brasileiros votaram pela internet e em urnas colocadas em locais públicos para escolher o nome de Cauê para o solzinho que foi escolhido para animar o evento também realizado na capital fluminense.



    Pequim 2008
    Os cinco mascotes olímpicos desta edição sao chamados Fuwa, cujas primeiras sílabas formam a frase "Bem-vindo a Beijing", ou, em mandarim, "Beijing huanying nin".
      O animadíssimo quinteto - formado por um peixe, um panda, uma andorinha, um antílope tibetano e a propria chama olímpica - faz um passeio por símbolos de Beijing e desta Olimpíada.
      É um desenho, claro, mas é possível reconhecer a Cidade Proibida, o Templo do Céu, o Estádio Olímpico Nacional - ou Ninho de Pássaro - e o Cubo de Água. Pontos obrigatórios para turistas na cidade.





      Moscou 1980
    O urso Misha é o mais famoso de todas as mascotes. Misha em russo é o apelido de Mikhail, a mascote tinha até nome completo: Mikhail Potapych Toptygin. O choro de Misha no encerramento simbolizou o fim dos jogos e a política acima do esporte. Símbolo do país, o urso foi criado pelo ilustrador de livros infantis Victor Chizikov, que demorou seis meses para criar uma centena de variações até chegar ao resultado final. O urso comunista foi comercializado na tradição capitalista: pins, bonecos de pelúcia, selos, porcelana, madeira, vidros e metal encheram os cofres do governo e do mercado-negro. O sucesso de Misha foi tão grande que desbancou uma segunda mascote. O leão-marinho Vigri, criado para ser mascote do iatismo dos jogos, é geralmente esquecido nas matérias sobre a história dos Jogos Olímpicos.

     Sydney 2000
    Ollie, Syd e Millie foram as mascotes de 2000. Matthew Hatton criou as mascotes a partir de três animais nativos da Austrália representando a terra, o ar e a água. Os nomes são corruptelas de Olimpíadas, Sidney e Milênio.
     
     Seul 1988
    Hodori e Hosuni eram as mascotes dos Jogos Olímpicos de 1988, disputados em Seul, Coréia do Sul. Hodori e Hosuni eram dois tigrinhos que levavam no peito os anéis Olímpicos e uma medalha. Hodori era um tigre macho, e Hosuni, uma fêmea.





     
     Atenas 2004
    Os mascotes oficiais de Atenas 2004 vêm da mesma família. Phevos e Athena são irmão e irmã e foram inspirados em bonecos da Grécia Antiga. Seus nomes também estão relacionados ao mesmo período. Eles representam a relação entre a história grega e os Jogos Olímpicos modernos.





    GRUPO:

    Carlo Lemos - REDAÇÃO FINAL, PESQUISA e VÍDEO

    Antonio Sobrinho - VÍDEO

    Lucas do Valle - PESQUISA e REDAÇÃO FINAL

    Gabriel Rosa – PESQUISA

    Tomás Civinelli – PESQUISA

    Letícia Machado - PESQUISA

    Paula Barbosa - PESQUISA

    Olimpíadas no Rio de Janeiro 2016 - Rio, O Desastre


    Trabalho - Blog - 7M2 - Grupo 4


    A infraestrutura do Rio é bem ruim em algumas áreas, tais como: rede de água canalizada, iluminação pública e escoamento sanitário. Tudo isso faz com que o Rio de Janeiro acabe “cedendo” à natureza, como aconteceu nos últimos dias, quando a chuva quase destruiu a cidade do Rio de Janeiro, afetando a vida de muita gente e matando aproximadamente 250 pessoas. Essa é uma das maiores preocupações a respeito do Rio sediar tanto a Copa do Mundo quanto as Olimpíadas.


    No Rio, são 65 vítimas: 30 no Morro dos Prazeres, em Santa Teresa; em São Gonçalo e na região metropolitana são 16 mortos. Segundo a Defesa Civil do Rio de Janeiro, as buscas no Morro dos Prazeres foram encerradas.


    O Rio está recebendo doações da população de todo o Brasil e de várias empresas.


      Muitas pessoas estão saindo de suas casas, perto dos morros, com medo de mais desabamentos. Mas sempre tem aquele “insistente” que fica. É isso que está preocupando as prefeituras das cidades de Niterói e do Rio de Janeiro.

    Veja no vídeo abaixo uma comunidade que teve que sair de suas casas em Niterói:

    Olhe o caos que ficou nas ruas da cidade:


    Saiu no “RJTV 2ª Edição”:
    Olhe abaixo como estava Rio de Janeiro há poucos dias, “Lama por todo lado, árvores caídas, deslizamentos, pra onde se olhava havia estragos”:



    Agora, veja esse vídeo com cenas filmadas por pessoas em seus prédios e casas. O curioso é o primeiro vídeo, que mostrava uma pessoa andando de moto que, de repente, cai em um enorme buraco:


    Nosso grupo chegou à seguinte pergunta: “Será que esse desastres que estão acontecendo em todo o mundo podem atrapalhar a Copa do Mundo e as Olimpíadas que serão realizadas no Rio de Janeiro?” e “Vai dar tempo de fazer todas as obras de infra-estrutura, para que o Rio possa receber e hospedar os torcedores, tanto da Copa quanto da Olimpíada?”

    Achamos que será muito azar do Brasil se isso acontecer, mas tudo pode acontecer... Torcemos para que não aconteça nada desse tipo. Queremos que tudo de certo para que nossa Olimpíada e nossa Copa do Mundo sejam umas das melhores de todos os tempos! Acreditamos que sim... O Brasil tem espaço para que todos se hospedem bem e com conforto, mesmo que não nas cidades dos jogos, pra fazer com que esses eventos sejam ótimos.

    Veja o estádio do Maracanã depois das chuvas que castigaram o Rio de Janeiro:





    Agora, olhe como ficou o Maracanãzinho! As jogadoras de vôlei ficaram presas no estádio. Confira as imagens e o vídeo, feito pela Fabi, líbero do Rio de Janeiro.




    Fonte:


    GRUPO:

    Carlo Lemos - REDAÇÃO FINAL, PESQUISA e PESQUISA DE IMAGENS/ VÍDEOS

    Antonio Sobrinho - PESQUISA

    Lucas do Valle - PESQUISA e REDAÇÃO FINAL

    Gabriel Rosa – PESQUISA, REDAÇÃO FINAL e PESQUISA DE VÍDEOS

    Igor Bastos – PESQUISA, REDAÇÃO FINAL, PESQUISA DE VÍDEOS

    Tomás Civinelli – PESQUISA e REDAÇÃO FINAL

    Letícia Machado - PESQUISA

    Paula Barbosa - PESQUISA

    Olimpíadas no Rio de Janeiro 2016 - Violência e Narcotráfico


    Trabalho - Blog - 7M2 - Grupo 4


    Os principais problemas do Rio de Janeiro são a violência e o tráfico de drogas. Vários problemas atrapalharam a candidatura do Rio de Janeiro, como: transporte público, infra-estrutura e outros. Mas os mais angustiantes são mesmo a violência e o tráfico de drogas. A prefeitura do Rio tem tentado ao máximo acabar com o problema do tráfico. Mas ele está somente começando.


    Os Donos do Morro

      As favelas cariocas desempenharam uma função estratégica para os traficantes. Elas cresceram durante os anos 1960, quando o Rio viveu um processo de rápida urbanização e migração, sem que houvesse um planejamento econômico para atender a população.

    Na ausência da Policia, os traficantes responsáveis pela distribuição de drogas no varejo se tornaram as figuras mais importantes dentro das favelas. Em troca do silêncio dos moradores, os traficantes mantêm a paz na favela.

    Os traficantes tinham mão-de-obra barata, os jovens, para o negocio ilegal, já que os jovens não tinham oportunidade. O tráfico se tornou uma forma de sustento para várias pessoas e suas famílias.

    Outra vantagem importante que os morros oferecem aos traficantes é a topologia. Do alto das favelas, os bandidos conseguem monitorar a entrada de viaturas policiais e se prevenir. A ocupação irregular das favelas, com ruas estreitas, becos, esconderijos e dezenas de entradas e saídas, também dificulta o trabalho da polícia.

    Entrevista

    Conseguimos um relato, em outubro de 2009, feito pelo policial Danillo Ferreira. Leia a seguir:

    Nos últimos meses, as pessoas têm-se perguntado o seguinte: você é a favor da escolha do Rio de Janeiro como cidade sede das Olimpíadas de 2016, mesmo com a violência urbana característica da cidade?

    “Sim, pois enquanto profissional não posso negar que o Rio de Janeiro, como praticamente todos os grandes centros urbanos brasileiros, é assolado pela insegurança, tendo o tráfico de drogas como seu impulsionador crucial. Mortes não são incomuns, roubos e furtos também não, e, salvo exceções, a população não confia muito nas autoridades constituídas, dentre elas, as polícias.“ Diz o policial.


    Narcotráfico no Rio de Janeiro

    Narcotráfico é o nome politicamente correto pra trafico de drogas.

    O narcotráfico é produzido em escala global, desde o cultivo em países subdesenvolvidos até seu consumo, principalmente nos países ocidentais, nos quais o produto final atinge um alto valor no mercado negro. O consumo de drogas acarreta importantes consequências sociais: crime, violência, corrupção e marginalidade, dentre outros. Por isso a maioria dos países do mundo proíbe a produção, distribuição e venda destas substâncias. Consequentemente, formou-se um mercado ilegal de entorpecentes e psicotrópicos. Hoje, o narcotráfico tomou conta de muitos jovens em baladas e em festas. Não diferencia classe social, muitas pessoas ricas que não vivem em favelas também são usuários.


    Produção

    A maioria dos entorpecentes é produzida em países da América do Sul, Sudeste Asiático e Oriente Médio, entrando nos países consumidores através de contrabando. Tradicionalmente, os Estados Unidos, o México, a União Européia, o Japão e especialmente Cingapura (onde o tráfico e o consumo de drogas são punidos com a morte) têm imposto uma lei de tolerância zero aos países produtores. Entretanto, em muitos desses países, a cultura de coca, e maconha é uma importante fonte de subsistência de que eles não estão dispostos a abdicar. Por outro lado, substâncias psicotrópicas como o LSD, as anfetaminas e outras substâncias sintéticas, como o êxtase, são produzidas em países desenvolvidos.




    Origem

    Em locais onde a legislação restringe ou proíbe a venda de determinadas drogas populares é uma consequência o desenvolvimento de um mercado negro. A maioria dos países considera o narcotráfico um problema muito sério. Em 1989, os Estados Unidos intervieram no Panamá com o propósito de acabar com o narcotráfico. O governo da Índia realizou operações no Oriente Médio e a própria península da Índia para seguir o rastro de vários narcotraficantes. Algumas estimativas do comércio global puseram o valor das drogas ilegais a cerca de US$ 400 bilhões no ano 2000; esse valor, somado ao valor do comércio global de drogas legalizadas (tais como o tabaco e o álcool), responde a uma quantidade superior ao dinheiro gasto com alimentação no mesmo período de tempo. Em 2005, o Relatório Mundial sobre Drogas das Nações Unidas informou que o valor do mercado ilícito de drogas foi estimado em 13 bilhões de dólares no nível de produção, 94 bilhões no nível de preço de mercado e a mais de um trilhão baseado nos preços de cultura, levando em conta inclusive as perdas.

    Embora o consumo seja mundial, o maior mercado consumidor é os Estados Unidos seguido da Europa. Os maiores produtores do mundo são o Afeganistão (ópio), o Peru e a Colômbia (cocaína).

    Filmes Indicados

    Tropa de Elite


    Trailer:


    Cidade de Deus


    Trailer:

    Cidade dos Homens

    Trailer:


    Fonte:
    http://www.wikipedia.com/


    Grupo:

    Carlo Lemos - REDAÇÃO FINAL, PESQUISA e PESQUISA DE IMAGENS/ VÍDEOS
    Antonio Sobrinho - REDAÇÃO FINAL e PESQUISA
    Lucas do Valle - PESQUISA, REDAÇÃO FINAL E PESQUISA DE VÍDEOS
    Gabriel Rosa - PESQUISA e PESQUISA DE IMAGENS
    Igor Bastos - PESQUISA
    Tomás Civinelli - REDAÇÃO FINAL
    Letícia Machado - PESQUISA
    Paula Barbosa  - PESQUISA

    Olimpíadas no Rio de Janeiro 2016 - História & Medalhas do Brasil


    Trabalho - Blog - 7M2 - Grupo 4




    Ω História das Olimpíadas Ω


    Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos na cidade de Olímpia, a partir do ano 776 a.C., para realizar o que viria a ser a maior competição esportiva de toda a história da humanidade: os Jogos Olímpicos.

    No começo, apenas homens podiam participar das Olimpíadas.


    Várias competições compunham as Olimpíadas. A mais conhecida delas era a maratona,corrida de longa distância – 42,5 Km. Mais tarde, os Jogos Olímpicos foram “banidos” pela Igreja Católica Apostólica Romana, pelo fato de não se poder adorar outros deuses além do “Deus” católico.

    Pierre de Fredy, barão de Coubertin (1863-1937), tornou-se o renovador dos jogos olímpicos, reinstituindo-os 16 séculos depois, no século XVIII, de sua extinção.

    Em 1894, apoiado pelo americano William Sloane e pelo inglês Charles Herbert, e contando com a presença de representantes de 15 países, fundou o C.O.I. (Comitê Olímpico Internacional), organismo que até hoje controla todo o mundo olímpico. Dois anos depois, realizava-se em Atenas a 1ª disputa dos jogos olímpicos da era moderna.

    Desde o seu renascimento, com interrupções apenas durante as duas guerras mundiais (primeira guerra mundial:1914-1918 e segunda guerra mundial:1939-1945), os jogos olímpicos têm-se realizado de 4 em 4 anos, cada vez com mais países se propondo a participar. Em 1896, em Atenas, 13 países estiveram representados, em um total de 285 atletas. Em 1972, em Munique, o número de países chegava a 121, enquanto o de atletas ia a 8.500.

    Esse crescimento pode ser positivo, mas por outro lado torna-se cada vez mais difícil organizá-los, pelo alto investimento financeiro que representam (os alemães ocidentais gastaram cerca de 630 milhões de dólares com os Jogos de Munique). Finalmente, por outros problemas mais gerais, como o doping (uso de substâncias maturais ou sintéticas para a melhoria do desempenho do atleta - o que é ilícito).

    O direito de organizar uma olimpíada é sempre concedido a uma cidade, nunca a um país. Não se contam pontos por países. Ao atleta campeão é concedida uma medalha de ouro; ao segundo lugar, uma medalha de prata; ao terceiro, uma medalha de bronze. Os que tiraram de quarto a sexto lugar ganham diplomas especiais. Em apenas 4 modalidades de esportes se reconhece recordes olímpicos: atletismo, natação, tiro e halterofilismo. Os jogos nunca podem durar mais de 16 dias, do desfile de abertura à festa de encerramento. Não se permite publicidade de espécie alguma, nos cartazes, boletins informativos e programas oficiais, ou em material usados pelos atletas.


    Cidades que sediaram as Olimpíadas:

    Atenas - 1896

    St. Louis - 1904

    Londres - 1908

    Estocolmo - 1912

    Antuérpia - 1920

    Paris - 1924

    Amsterdã - 1928

    Los Angeles - 1932

    Berlim - 1936

    Londres - 1948

    Helsinki - 1952

    Melbourne - 1956

    Roma - 1960

    Tóquio - 1964

    Cidade do México - 1968

    Munique - 1972

    Montreal - 1976

    Moscou - 1980

    Los Angeles - 1984

    Seul - 1988

    Barcelona - 1992

    Atlanta - 1996

    Sydney - 2000

    Atenas - 2004

    Pequim – 2008


    Atenas-2004



    Sidney-2000



    Pequim -2008



    Atlanta-1996



    Medalhas do Brasil nas Olimpíadas


    Medalhas olímpicas



    Total de Medalhas do Brasil: 91

    20 medalhas de ouro do Brasil

    25 medalhas de prata do Brasil

    46 medalhas de bronze do Brasil

    Colocação no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos até 2008: 37º (37º até 2004)


    Medalhas do Brasil em todos os Jogos Olímpicos de Verão

    Jogos - Ouro - Prata - Bronze - Total - Posição

    1920 Antuérpia - 1 - 1 - 1 - 3 - 15°

    1924 Paris - 0 - 0 - 0 - 0-

    1928 Amsterdã - não competiu

    1932 Los Angeles - 0 - 0 - 0 - 0-

    1936 Berlim - 0 - 0 - 0 - 0-

    1948 Londres - 0 - 0 - 1 - 1 - 34°

    1952 Helsinque - 1 - 0 - 2 - 3 - 25°

    1956 Melbourne - 1 - 0 - 0 - 1 - 25°

    1960 Roma - 0 - 0 - 2 - 2 - 40°

    1964 Tóquio - 0 - 0 - 1 - 1 - 39°

    1968 Cidade do México - 0 - 1 - 2 - 3 - 35°

    1972 Munique - 0 - 0 - 2 - 2 - 41°

    1976 Montreal - 0 - 0 - 2 - 2 - 41°

    1980 Moscou - 2 - 0 - 2 - 4 - 18°

    1984 Los Angeles - 1 - 5 - 2 - 8 - 19°

    1988 Seul - 1 - 2 - 3 - 6 - 19°

    1992 Barcelona - 2 - 1 - 0 - 3 - 25°

    1996 Atlanta - 3 - 3 - 9 - 15 - 25°

    2000 Sydney - 0 - 6 - 6 - 12 - 52°

    2004 Atenas - 5 - 2 - 3 - 10 - 16°

    2008 Pequim - 3 - 4 - 8 - 15 - 23º

    Total - 20 - 25 - 46 - 91 - 37°


    Videos:
     Sidney 2000




    Atenas 2004




    Pequim 2008



    Atlanta 1996






    Fontes:

    História do Brasil nas Olimpíadas:

    http://www.birafitness.com/histdasolimpiadas.htm



    Medalhas do Brasil nas Olimpíadas

    http://www.quadrodemedalhas.com/olimpiadas/brasil-jogos-olimpicos.htm



    Divisão do Grupo:

    -Pesquisa de Conteúdo: Carlo Lemos, Antônio Sobrinho, Lucas do Valle, Gabriel Rosa, Igor Bastos e Letícia Machado;

    -Pesquisa de Imagens: Paula Barbosa e Tomás Civinelli;

    -Pesquisa de Vídeos: Lucas do Valle

    -Redação Final: Carlo Lemos, Lucas do Valle e Tomás Civinelli;
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